Hoje, numa viagem por terras do Alto Minho, a esposa referia o interesse do filme 'A SAGRADA FAMÍLIA', do qual ela vira apenas algumas partes, enquanto, ontem, se ocupava das lidas da casa.
Na mente do marido surgiu o título desta reflexão que se partilha. Sem ver o filme, ele percebeu que a família SÃ que AGRADA é autenticamente humana. Ora frágil, ora forte, uma família assim espelha, de uma forma sã, as realidades do quotidiano.
Numa pesquisa na Internet, foi obtida a seguinte informação:
Hoje, 10 de Abril
RTP1
15h15 - 'A Sagrada Família'Filmada na região da Jordânia, 'A Sagrada Família', uma mini-série inédita do famoso realizador italiano Raffaele Mertes, explora a beleza das suas paisagens. Baseada nos Evangelhos Apócrifos, foca o lado humano da história de José e Maria, pais de Jesus.Evangelhos Apócrifos. Esta qualificação, poderá ser suficiente para questionar o interesse suscitado, pois "apócrifo" significa fora do canon, ou seja não incluidos no conjunto de livros oficialmente aceite pelos teólogos, como divinamente inspirados. Entretanto, podendo questionar-se quanto à sua inspiração divina, ao focar "o lado humano da história de José e Maria" e de Jesus, poder-se-ia acrescentar, parece que nos tornamos mais receptivos para a proposta divina de a nossa família ser sã, autêntica, humilde...Talvez esta seja uma forma sã, que agrada, de adorar a Deus em espírito e em verdade!
Será que só quando somos autenticamente humanos, então o divino germina, cresce, floresce, frutifica e alimenta?
Não sou eu o autor, portanto o mérito não é meu (prezados/as autores/as, os meus parabéns! e as minhas desculpas por não ter ficado legível, nem ter memorizado, o vosso nome).
2) Micogastronomia
