1)
A Sabedoria Nossa de Cada Dia. Os Segredos do Pai-NossoAugusto Cury;
2)
Humanidade. Despertar para a cidadania global solidária
Fernando Nobre
O primeiro, já referido neste blog, terminei de o ler, em 2010/03/02; O segundo, iniciei a sua leitura em 2010/03/03 e terminei em 26/03.
Ler obras como as acima referidas, num semestre coalhado de obrigações fiscais, por quem tem uma profissão de muito rigor, de muita responsabilidade e, por isso, de muito risco: TOC (Técnico Oficial de Contas)... parece ser pouco coerente!?!?
Pois... mas faço-o para facilitar a minha conexão com os valores que dão sentido ao meu e nosso quotidiano. Reflicto à medida que vou lendo. Quando os livros são meus, encho-os com sinais e comentários, a lápis. Depois, partilho as minhas reflexões não porque são as melhores, mas porque me deram alguma ou muita energia, para lidar com a complexidade do dia-a-dia.
Lembro que...
Augusto Cury, é brasileiro, casado, tem três filhas, é psiquiatra, psicoterapeuta, cientista e escritor...
Fernando Nobre, é português, casado, tem muitos filhos (os biológicos e os de todo o mundo), é médico, especialista em Cirurgia Geral e Urulogia...
Os dois têm um longo curriculum, mas são, no essencial, ambos cidadãos do mundo, encantados pela Vida e ao serviço da Humanidade.
Após a leitura destas duas obras, formou-se uma imagem na minha mente, quando comparava as propostas destes dois autores mais do que humanistas.
Eis a imagem: o prazer e o perigo associados à escalada (que já experienciei) e a importância dos materiais (as cordas, os cordinos, os mosquetões, etc) , obviamente estes ligados ao prazer e ao perigo.
Procurei entender o porquê desta imagem, que não é dos autores mas apenas deste leitor e, por isso, vale o que vale.
Na vida, todos "escalamos" os mais diversos desafios...
Sós ou acompanhados;
Com mais ou menos recursos;
Bem ou mal preparados;
Com maior ou menor perigosidade...
Desafios nos mais diversos contextos:
Pessoal;
Familiar;
Profissional;
Social...
Mas para vencermos, juntos!Ajudar-nos-ão, certamente, estes livros de referência...
o de
Augusto Cury, que "é o resultado de uma busca psicológica e filosófica infatigável dos segredos da existência" (texto na contracapa);
o de
Fenando Nobre, cuja razão é "ser um espaço de liberdade e de total frontalidade, onde exprimo, sem constrangimentos nem rodeios ou intermediários, as minhas reflexões e pensamentos mais enraizados sobre os desafios, ameaças e esperanças globais que me interpelam enquanto cidadão do Mundo e português, consciente dos meus deveres de alertar consciências após mais de trinta anos de deambulações pelas quatro partidas do Mundo."(texto na contracapa).
Eis os títulos do Boletim de Maio:
