Porque sou um “caçador de boas ideias”, interpelei-o:
- Versão familiar?
Li posts e vi imagens disponíveis na internet, sobre o primeiro survival caching, mas queria perceber em que consiste a versão familiar.
Mostrou-me, no Youtube, imagens de uma das aventuras de MacGyver. No final concluiu.
- Despertar o MacGyver que existe em cada um de nós: pais, filhos, familiares…
Percebi que os desafios serão enfrentados numa perspectiva desportiva e ambiental. Mas como pescadores, caçadores, aventureiros, motoristas, caminhantes… vítimas de acidentes ou catástrofes, de perseguições políticas, religiosas… pode acontecer que a pessoa “prevenida” consiga , do menos com menos, fazer mais.
Eis as áreas essências deste aprender fazendo: ar, abrigo/fogueira, água, alimento, primeiros socorros, sinalização e orientação.
As datas:
1) Primavera: 31/Março e 1/Abril;
2) Verão: 30/Junho e 1 de Julho;
3) Outono: 29 e 30/Setembro;
4) Inverno:15 e 16/Dezembro.
Em breve, mais informações.
sábado, 21 de janeiro de 2012
domingo, 15 de janeiro de 2012
Pedestrianismo, em Fafe
Antes de partilhar o testemunho-mensagem do por mim/por nós vivido, ontem no PR11Fafe, proponho uma referência ao que diz a Wikipédia sobre a atividade referida no título acima:
"O pedestrianismo é uma actividade desportiva, não competitiva, praticada essencialmente em ambientes naturais, obtendo os seus praticantes os benefícios inerentes à prática de actividades de ar livre, funcionando ainda como uma forma de escapar ao stress e sedentarismo do dia a dia vivido nas cidades, permitindo ao mesmo tempo um maior conhecimento de nós próprios. Pelo facto de ser praticado na natureza, o pedestrianismo proporciona uma interacção que incentiva a observação desse meio, levando a um maior conhecimento dos valores naturais (faunísticos, florísticos, geológicos, etc.), o que deve contribuir para promover o seu respeito, através da sensibilização e educação ambiental dos pedestrianistas".
Iniciando o tal testemunho-mensagem:
Aconteceu ontem, encontrarem-se dois grupos, no ponto de partida: Largo-parque da Barragem de Queimadela. Um pequeno grupo (11 pessoas) e um Grande Grupo (para cima de 30 pessoas).
O pg iria percorrer o PR11 (Trilho dos apanha-pedrinhas) e o GG, o PR1 (Rota do Maroiço). O pg, um misto de Braga-Fafe-Viana) e o GG (gente do Porto).
Eis foto dos 2 grupos:
O testemunho-mensagem, é evidente no amigo que fechava o grupo do Porto.
Mãe, avó, tio, tia, prima e amigos, e sobretudo a sorridente Inês, agradecem o seu gesto de solidariedade, certamente inspirado pelo Espírito das Montanhas.
Bem hajam!
"O pedestrianismo é uma actividade desportiva, não competitiva, praticada essencialmente em ambientes naturais, obtendo os seus praticantes os benefícios inerentes à prática de actividades de ar livre, funcionando ainda como uma forma de escapar ao stress e sedentarismo do dia a dia vivido nas cidades, permitindo ao mesmo tempo um maior conhecimento de nós próprios. Pelo facto de ser praticado na natureza, o pedestrianismo proporciona uma interacção que incentiva a observação desse meio, levando a um maior conhecimento dos valores naturais (faunísticos, florísticos, geológicos, etc.), o que deve contribuir para promover o seu respeito, através da sensibilização e educação ambiental dos pedestrianistas".
Iniciando o tal testemunho-mensagem:
Aconteceu ontem, encontrarem-se dois grupos, no ponto de partida: Largo-parque da Barragem de Queimadela. Um pequeno grupo (11 pessoas) e um Grande Grupo (para cima de 30 pessoas).
O pg iria percorrer o PR11 (Trilho dos apanha-pedrinhas) e o GG, o PR1 (Rota do Maroiço). O pg, um misto de Braga-Fafe-Viana) e o GG (gente do Porto).
Eis foto dos 2 grupos:
O testemunho-mensagem, é evidente no amigo que fechava o grupo do Porto.
Mãe, avó, tio, tia, prima e amigos, e sobretudo a sorridente Inês, agradecem o seu gesto de solidariedade, certamente inspirado pelo Espírito das Montanhas.
Bem hajam!
Etiquetas:
pedestrianismo,
solidariedade
domingo, 8 de janeiro de 2012
TERRA NOSSA de Cada Dia: Outono 2011
Um pouco atrasado mas aqui está, o TNCD, numa edição especial (talvez porque pessoal) dedicada à Micologia.
Conheça experiências, relações e, sobretudo, desafios, para que possa ouvir a sua própria individualidade e fazer o seu caminho percorrendo-o.
Se pretender, partilhe o seu feed-back. Agradeço.
Agora, sem mais palavras, aceda à minha partilha, clicando Boletim / Suplemento
sábado, 7 de janeiro de 2012
A nossa vez...
Começo a reflexão deste post ouvindo a linda música e letra dos Delfins, referida no nosso título.
A nossa vez?
"Nossa" ou dos sistemas? ou dos interesses? ou dos medos? ou dos preconceitos?...
Neste momento, em jeito de zoom, surge um imagem-puzzle. Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles... são peças vivas desse puzzle. Mas estão fora dos seus locais.
- E porquê? - perguntam algumas pessoas.
Quais gotas de chuva, a resposta escreve-se com letras que vão caindo até formar uma palavra: alienação.
Perante esta denúncia, como que saídas de um filme de Steven Spielberg, um amontoado de feras ruge e exibe as suas garras ensanguentadas.
Uma frágil "criança" - seu nome Individualidade - caminha indiferente às ameaças. Move-a uma "força estranha", que parece ser a "lógica" do tal puzzle que se mostra, desta vez, com uma dimensão planetária.
É a nossa vez de sermos o que somos e não o que as tais "feras" querem que sejamos.
É a nossa vez de pensarmos e decidirmos por nós próprios e não sermos meros refletores do pensamento ou decisão de outrem.
É verdade, a nossa vez está a emergir, do anonimato ou da terra de ninguém, qual frágil planta que se dirige ao céu...
E a nossa vez, vai crescer e produzir uma flor que que se chama voz e um fruto que se chama voto!
Em jeito de conclusão, antes de cair o pano, eis a mundialmente conhecida imagem.
Mais palavras para quê?
para quê?
para quê?
para quê?...
Se para um bom entendedor meia palavra...
Basta!
A nossa vez?
"Nossa" ou dos sistemas? ou dos interesses? ou dos medos? ou dos preconceitos?...
Neste momento, em jeito de zoom, surge um imagem-puzzle. Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles... são peças vivas desse puzzle. Mas estão fora dos seus locais.
- E porquê? - perguntam algumas pessoas.
Quais gotas de chuva, a resposta escreve-se com letras que vão caindo até formar uma palavra: alienação.
Perante esta denúncia, como que saídas de um filme de Steven Spielberg, um amontoado de feras ruge e exibe as suas garras ensanguentadas.
Uma frágil "criança" - seu nome Individualidade - caminha indiferente às ameaças. Move-a uma "força estranha", que parece ser a "lógica" do tal puzzle que se mostra, desta vez, com uma dimensão planetária.
É a nossa vez de sermos o que somos e não o que as tais "feras" querem que sejamos.
É a nossa vez de pensarmos e decidirmos por nós próprios e não sermos meros refletores do pensamento ou decisão de outrem.
É verdade, a nossa vez está a emergir, do anonimato ou da terra de ninguém, qual frágil planta que se dirige ao céu...
E a nossa vez, vai crescer e produzir uma flor que que se chama voz e um fruto que se chama voto!
Em jeito de conclusão, antes de cair o pano, eis a mundialmente conhecida imagem.
Mais palavras para quê?
para quê?
para quê?
para quê?...
Se para um bom entendedor meia palavra...
Basta!
Etiquetas:
alienação,
individualidade,
vez,
voz,
voz e voto
domingo, 1 de janeiro de 2012
Cantar é a forma de começar.
Começar 2012, ano da Crise/Oportunidade, a cantar, faz pensar na sabedoria popular que diz "quem canta seu mal espanta".
O canto-letra que vou de seguida disponibilizar, não é meu. Não conheço o autor, mas gosto de o cantar acompanhado à guitarra.
Porque mexe com a minha sensibilidade, penso que não serei certamente o único e, por isso, aqui está como proposta para despertar o que de melhor há em nós!
Cantar é a forma de começar
Um dia que nunca há-de acabar.
Nascer a saudade de um amanhã
Que está bem cá dentro do coração.
Olhar para os outros sem rancor.
Formar só amigos e dar o melhor.
Dizer que a verdade é o caminho (estrada)
Que vamos percorrer nesta canção.
Refrão:
A nossa força é o cantar
Soltar as vozes rumo ao vento
E sorrir face ao tempo.
A nossa força é o cantar
São melodias de ternura
Novos mares oceanos de água pura.
Sonhar com a beleza de um dia novo
A esperança refletida num povo
Que sabe que a paz é para amar ssim
No vale, na montanha e na cidade.
Prometer cada hora uma alegria
Sentir palpitar a mão vazia.
Ensinar a tristeza com letras de amor
Aprender a viver a liberdade.
O canto-letra que vou de seguida disponibilizar, não é meu. Não conheço o autor, mas gosto de o cantar acompanhado à guitarra.
Porque mexe com a minha sensibilidade, penso que não serei certamente o único e, por isso, aqui está como proposta para despertar o que de melhor há em nós!
Cantar é a forma de começar
Um dia que nunca há-de acabar.
Nascer a saudade de um amanhã
Que está bem cá dentro do coração.
Olhar para os outros sem rancor.
Formar só amigos e dar o melhor.
Dizer que a verdade é o caminho (estrada)
Que vamos percorrer nesta canção.
Refrão:
A nossa força é o cantar
Soltar as vozes rumo ao vento
E sorrir face ao tempo.
A nossa força é o cantar
São melodias de ternura
Novos mares oceanos de água pura.
Sonhar com a beleza de um dia novo
A esperança refletida num povo
Que sabe que a paz é para amar ssim
No vale, na montanha e na cidade.
Prometer cada hora uma alegria
Sentir palpitar a mão vazia.
Ensinar a tristeza com letras de amor
Aprender a viver a liberdade.
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