Lições no quotidiano (parte 2)

Eis uma "revelação" sem qualquer foto.
Aconteceu no contexto B. Sim, nun contexto de intensa dor pela perda de uma esposa, mãe, avó, irmã, amiga...!

- Que Deus seja louvado! - foi dito num bem sentido abraço(ao PET).

Num nascimento, num casamento o louvor é fácil, mas na perda de um ente querido, de uma amiga... quem é forte para tal? De onde vem tal força?

Algum tempo depois do funeral, num lugar à parte (PCTravanca), onde o passado está coalhado de momentos inesquecíveis, o rosto da nossa comadre, amiga e irmã em Jesus, está vivo, e bem vivo!!!

Hoje, porém, a PG vive o sono da morte até à Segunda Vinda de Jesus, quando terá lugar a ressurreição de quem adormeceu no Senhor.

- Adeus, meu amor, até à Segunda Vinda de Jesus!

Palavras do marido (GG, grande amigo), que certamente tocaram muitos dos corações presentes.

Dirá você, direi eu:

- Louvado seja Deus, Criador dos Céus, da Terra e do Mar e de tudo o que neles há!

Lições no quotidiano (parte 1)

Sim, esta reflexão, tem a ver com a Escola da Vida, onde, como dizia alguém, as lições se pagam caro mas onde todo o insensato aprende. E, diriamos nós, onde o oculto ou desconhecido, se mostra.

As duas mais recentes falam de revelação.
Revelação, não no sentido tradiconalmente apocalítico, profético, desastroso...
Recorrendo ao velho recurso da revelação dos rolos fotográficos, pensemos em revelação que resulta da abertura de um outro diafragma, que permite o registo não apenas do espaço mas também do tempo e, sobretudo, das múltiplas interações  entre os elementos presentes, naquele instante, no meio ou contexto A ou B.

Contexto A: a formalização de uma união de facto e, simultaneamente, no mesmo dia, o baptizado do rebento dessa união.
Aconteceu no sábado passado, na margem direita do rio Homem.
O batizado na igreja de Sab(e) a Riz, que proporcionou, em jeito de brincadeira séria, elementos facilitadores de uma lição com cores, aromas, sabores... e (so)risos.
Num espaço recatado, intensamente familiar e amigo, um filme em vidacolor, revelou-se:

simplicidade,
bom gosto,
desafio...

... sim desafio para cultivar a mensagem do convívio e da partilha nessa área excelente que são as relações humanas/familiares!!!
Em jeito de cereja sobre o bolo: Felicidades B-S-G!!! Sóis muito amados!!

Ouçamos e sintamos as imagens que a seguir se disponibilizam

Uma viagem diferente...

Sim, no passado fim de semana, fomos (Mac, Jod, Xana e Zézinho), de Braga até à Figueira da Foz. O nosso meio de transporte: a Pondavós (connosco o autor da palavra "ponda"=pão de forma) .
Foi uma experiência diferente, gratificante! Ao longo do percurso,  pelas nacionais. Depois, no Orbitur da Gala. Intensamente, Netos e Avós!!
No Sábado, de manhã, no AcNAC da JA, três gerações (avós, pais, filhas/o) e, nelas, incluida a menina de 12 anos (a Marta, que foi o centro das atenções daquele grande grupo com uns 150 meninos e meninas, e respetivos dirigente; também um bom grupo de familiares).

Naquele contexto de festa religiosa ou espiritual, alguém, mentalmente, fazia ligações que pareciam a despropósito:

 Li algures:

"Preocupa-o envelhecer? Ou o seu papel, na sociedade, quando tiver 60, 70 ou 80 anos?

Há muito para viver depois dos 60, e a sociedade está a valorizar cada vez mais a contribuição das pessoas idosas. É isso que significa envelhecimento activo: tirar mais e não menos partido da vida à medida que se envelhece, tanto no trabalho como em casa ou na comunidade".

Voltei ao momento especial que fazia da nossa Martinha o centro das atenções: o seu baptismo ou seja o seu testemunho público para uma nova vida. E esta, inspirada na "Fé de Jesus".
Concluindo o título:

- Pró solidariedade, entre gerações.

Para registar, eis algumas imagens: