O Sr. Justino, recentemente, naquela visita ao CSPMT, disse:
- O que é bom repete-se muitas vezes!
Eis-me de novo, na companhia da minha esposa, nesta "ilha" de energias limpas, rodeada de montanhas, diria, sagradas: Aboim da Nóbrega.
Sim, recomendada pelo Presidente da "GreenVille", no final da 2ª Caminhada Micológica (Cogumelos), tomamos-lhe o "sabor", pela primeira vez, com as netas e neto, no final de 2012.
Depois viemos cá de carro, com a nossa filhota, netinho e uma amiga da minha filha (chovia).
A terceira visita, teve lugar no primeiro domingo do corrente mês, quando aqui, mais de meia centena de pessoas, no percurso do Fojo do Lobo. Só convidados nossos, da IASDB, estiveram vinte e poucas pessoas (crianças, jovens, adultos e alguns idosos!!!). Para além do ar puro, do sol, do convívio, desfrutamos de alguns momentos intensos que revelam a verdadeira amizade...
Hoje, numa manhã de sol, logo que chegamos aqui ao Parque de Campismo (a 2ª vez com a Ponda, nossa Volkswagen Transporter), preparamo-nos e fomos fazer a caminhada até ao Castelo-Miradouro. Quando nos cruzamos com os primeiros elementos de um grupo de mais de 50 pessoas - Amigos da Montnha - que faziam a descida, um senhor fez-nos uma pergunta:
- Não encontraram uns óculos?
Contou-nos pormenores. Perguntei-lhe o nome (MS) e pedi o nº do telemóvel, para, na descida, se por acaso.
Subimos ao miradouro. Descemos. Procuramos a tal coluna de alta tensão. Fiz um pedaço do percurso que por ali passa. Subi, desci. Quando me aproximava da minha mulher, junto á referida coluna, ela mostrava-me os óculos que acabava de encontrar. Que bom podermos ser úteis!!!
Já no parque de campismo liguei ao proprietário dos óculos. Dá para imaginar a alegria do Amigo da Montanha!!!
Há momentos, num mini bus da Associação Amigos da Montanha, pude entregar os óculos (graduados) ao nosso amigo MS. Ficou com meus dados. Quem sabe um dia poderemos recordar, juntos, este dia.
Entretanto e retomando as palavras do Sr. Justino "o que é bom repete-se muitas vezes", porque bom, digno dos Amigos da Montanha, vamos repetir muitas vezes esta história: ou seja desfrutar a força e inspiração destas montanhas, das suas gentes e dos Amigos que para aqui vêm carregar as suas baterias... Bem hajam!!!
Eis algumas fotos da Caminhada do Fojo do Lobo e do dia de Hoje:
sábado, 16 de fevereiro de 2013
Amigos da Montanha
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sábado, 9 de fevereiro de 2013
Efeito de bumerangue
Dei uma olhadela ao livro do meu velho amigo Ezequiel Quintino (EQ) - pensar faz bem - que reune textos do programa da Rádio Clube de Sintra.
No dia 9 de Fevereiro, nas páginas 46 e 47, ele propõe uma reflexão, com o título que utilizo neste post.
Depois de referir a arma dos povos aborígenes da Austrália (arma essa que, como sabemos, ao atingir o alvo, volta ao ponto de arremesso) faz uso das palavras do psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury (AC).
Essas palavras dizem-nos o seguinte:
O efeito bumerangue leva as pessoas a serem escravas sem algemas;
Escravas por pensar, quase sem descanso, nas atitudes desagradáveis das outras pessoas, nos problemas da vida, na incerteza do futuro, no trabalho como um fardo.
Escreve EQ:
O investigador afirma ainda que não adianta tentar deitar fora os pensamentos ou interromper a sua produção, porque eles vão voltar como um bumerangue.
E pergunta: Como resolver então a questão?
Eis a resposta de AC:
"procurar entender o que se esconde por detrás das reações das pessoas que nos magoam no nosso dia-a-dia".
"por detrás de uma pessoa que fere, há uma pessoa
dilacerada".
E agora perguntamos muitos: Será esta uma lei da psicologia social, tão importante como a lei da gravidade?
AC afirma que sim.
Concluindo:
Usar a inteligência e o bom senso evita o efeito de bumerangue;
Só protegendo a nossa emoção, poderemos "estender as mãos com coragem e altruismo para os outros;
E então, a transformação acontece: se não formos amigos, pelo menos, seremos seres humanos autênticos.
Pensar (e sentir e agir) faz bem!!!
No dia 9 de Fevereiro, nas páginas 46 e 47, ele propõe uma reflexão, com o título que utilizo neste post.
Depois de referir a arma dos povos aborígenes da Austrália (arma essa que, como sabemos, ao atingir o alvo, volta ao ponto de arremesso) faz uso das palavras do psiquiatra e psicoterapeuta Augusto Cury (AC).
Essas palavras dizem-nos o seguinte:
O efeito bumerangue leva as pessoas a serem escravas sem algemas;
Escravas por pensar, quase sem descanso, nas atitudes desagradáveis das outras pessoas, nos problemas da vida, na incerteza do futuro, no trabalho como um fardo.
Escreve EQ:
O investigador afirma ainda que não adianta tentar deitar fora os pensamentos ou interromper a sua produção, porque eles vão voltar como um bumerangue.
E pergunta: Como resolver então a questão?
Eis a resposta de AC:
"procurar entender o que se esconde por detrás das reações das pessoas que nos magoam no nosso dia-a-dia".
"por detrás de uma pessoa que fere, há uma pessoa
dilacerada".
E agora perguntamos muitos: Será esta uma lei da psicologia social, tão importante como a lei da gravidade?
AC afirma que sim.
Concluindo:
Usar a inteligência e o bom senso evita o efeito de bumerangue;
Só protegendo a nossa emoção, poderemos "estender as mãos com coragem e altruismo para os outros;
E então, a transformação acontece: se não formos amigos, pelo menos, seremos seres humanos autênticos.
Pensar (e sentir e agir) faz bem!!!
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