Eis uma Boa Nova!
Neste post quero registar uma experiência de louvor ao Criador dos Céus e da Terra, vivida com as crianças, jovens, adultos e idosos, com as famílias, que compõem a Igreja Adventista do 7º Dia de Pedroso.
São razões deste agradecimento as seguintes:
- o tema escolhido: A FAMÍLIA;
- o convite;
- o almoço-convívio;
- as contribuições dos presentes neste encontro de reflexão e partilha.
De manhã, "A Família taxus", (taxus, palavra grega do novo testamento, em Tiago 1:19, com o sentido de "pronta a") família essa simbolizada naquele fósforo-presépio pronto a incendiar, logo a destruir ou pronta a acender e então, qual lareira, a iluminar e aquecer;
Àtarde, "A Família Diferente": a família com características (in)comuns, na qual cresceu o Mestre dos mestres: Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, pelo qual se tem acesso ao Pai (João 14:6).
A primeira parte, mais expositiva (menos educativa?) e a segunda, mais participativa (logo mais educativa, formativa e animada).
Foi um exercício de Educação não formal e informal.
Não formal porque embora tivesse sido realizado numa instituição, igreja, no culto, e estivesse ausente o carácter escolar, havia uma proposta, um objectivo, e um público alvo;
Informal, pois o espontâneo, o não previsto, também foi partilhado no grande grupo mas teve mais força na intimidade de grupos de 2 e 3 pessoas, sobretudo durante o almoço e no final da apresentação do tema.
O balanço: uma sensação forte de que urge uma transformação…
- pela renovação do nosso entendimento para que possamos "experimentar qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus" (Romanos 12:1 e 2),
- num diálogo, entre pais e filhos e filhos e pais, capaz de restaurar e inovar as relações intra e interfamiliares (Malaquias 4:6),
- com a família (célula da sociedade), para a família e em família no dinamismo de uma relação saudável com tudo e com todos, para que nos proporcione a experiência da Família das famílias à qual Jesus se referiu quando, paradoxalmente, partindo da Sua família biológica ou de sangue, pronunciou o "entendimento cósmico" de Família, que se lê em Mateus 12:50, e que diz o seguinte:
"Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão e irmã e mãe".
Colocando o ponto final, uma pergunta: encontros de formação e partilha, de animadores espirituais, locais, não formais/informais, para que (em casa, no trabalho, na igreja, na rua, na sociedade...) possam ser a tal "inspiração" que, qual fósforo, acende para iluminar e aquecer, fará sentido?
Com um abraço de agradecimento, em Cristo, a toda a Igreja de Pedroso, de uma forma particular aos amigos e irmãos de longa data Manuel Garrido (pastor), à sua esposa, Ana Rosa, à Mariana (departamental da Família) e ao seu marido, o Ruben, pessoas com quem mais privei neste encontro de reflexão e partilha.
Neste post quero registar uma experiência de louvor ao Criador dos Céus e da Terra, vivida com as crianças, jovens, adultos e idosos, com as famílias, que compõem a Igreja Adventista do 7º Dia de Pedroso.
São razões deste agradecimento as seguintes:
- o tema escolhido: A FAMÍLIA;
- o convite;
- o almoço-convívio;
- as contribuições dos presentes neste encontro de reflexão e partilha.
De manhã, "A Família taxus", (taxus, palavra grega do novo testamento, em Tiago 1:19, com o sentido de "pronta a") família essa simbolizada naquele fósforo-presépio pronto a incendiar, logo a destruir ou pronta a acender e então, qual lareira, a iluminar e aquecer;
Àtarde, "A Família Diferente": a família com características (in)comuns, na qual cresceu o Mestre dos mestres: Jesus, o Caminho, a Verdade e a Vida, pelo qual se tem acesso ao Pai (João 14:6).
A primeira parte, mais expositiva (menos educativa?) e a segunda, mais participativa (logo mais educativa, formativa e animada).
Foi um exercício de Educação não formal e informal.
Não formal porque embora tivesse sido realizado numa instituição, igreja, no culto, e estivesse ausente o carácter escolar, havia uma proposta, um objectivo, e um público alvo;
Informal, pois o espontâneo, o não previsto, também foi partilhado no grande grupo mas teve mais força na intimidade de grupos de 2 e 3 pessoas, sobretudo durante o almoço e no final da apresentação do tema.
O balanço: uma sensação forte de que urge uma transformação…
- pela renovação do nosso entendimento para que possamos "experimentar qual seja a boa, perfeita e agradável vontade de Deus" (Romanos 12:1 e 2),
- num diálogo, entre pais e filhos e filhos e pais, capaz de restaurar e inovar as relações intra e interfamiliares (Malaquias 4:6),
- com a família (célula da sociedade), para a família e em família no dinamismo de uma relação saudável com tudo e com todos, para que nos proporcione a experiência da Família das famílias à qual Jesus se referiu quando, paradoxalmente, partindo da Sua família biológica ou de sangue, pronunciou o "entendimento cósmico" de Família, que se lê em Mateus 12:50, e que diz o seguinte:
"Porque, qualquer que fizer a vontade de meu Pai que está nos céus, este é meu irmão e irmã e mãe".
Colocando o ponto final, uma pergunta: encontros de formação e partilha, de animadores espirituais, locais, não formais/informais, para que (em casa, no trabalho, na igreja, na rua, na sociedade...) possam ser a tal "inspiração" que, qual fósforo, acende para iluminar e aquecer, fará sentido?
Com um abraço de agradecimento, em Cristo, a toda a Igreja de Pedroso, de uma forma particular aos amigos e irmãos de longa data Manuel Garrido (pastor), à sua esposa, Ana Rosa, à Mariana (departamental da Família) e ao seu marido, o Ruben, pessoas com quem mais privei neste encontro de reflexão e partilha.
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