Tenho (temos?)na alma um pouco de vagadundo, de saltimbanco, de poeta, de sonhador, de aventureiro...
O Campo, a Montanha, o Mar, a Aldeia, a Vila, a Cidade, são cenários da Terra Nossa de Cada Dia, que me encantam na sua dimensão natural, humana, cultural... Confesso: embora uns mais do que outros.
Considero-me um Brarcoense (de Braga e Arcos de Valdevez). O corpo, a casa, a família, o emprego estão em Braga, mas o espírito está naquela simpática e pacata vila e, sobretudo, nas montanhas que a protegem e a enobrecem.
Pensei comprar um palheirinho e transformá-lo num lugar de refúgio ou estudio de montanha, nesse lugar que me faz pensar no LAR da AVE. São muitas as histórias por ali vividas, graças a muitos amigos, mas muito em especial ao casal-amigo Joaquim e Preciosa, a quem, daqui envio, nas asas do Espírito, um grande abraço de amizade.
Mas apesar de todo o meu encanto pelas árvores (e o Outono, qual paleta nas mãos do Criador, aí está a falar-nos de reflexão para a renovação), é a ave, essa espécie de traço de união entre a Terra e o Céu, saltimbancando, pelos mais diversos cenários, que me sugere uma nova experiência, nestes 36 (ao espelho) anos de vida.
Através de amigos e, em especial do meu filho mais velho, o meio para "saltimbancar" nas Boas Novas do nosso Bem Comum, chegou quando procurava/mos. Recentíssimamente, e como num clicar de dedos, de Sábado para Domingo, este último, o tal procurado meio chegou. Eis a sua imagem:
terça-feira, 23 de novembro de 2010
Auto-vivenda
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