No Luxemburgo, de 8 a 18 de Outubro passado:
Pagou-nos as viagens!
Foi buscar-nos ao aeroporto!
Mostrou-nos a sua empresa!
Estivemos em sua casa!
Jantamos, com a sua família, no Lisboa II!
Confiou-nos o seu Audi A4, automático!
Levou-nos à feira das nozes, em Viaden!
Ouvimos fado na voz de Raquel Barreira, no Ratelach, em Esch!
Na despedida, não segurei as lágrimas...
Procurava compreender...
Fora meu cliente, em Portugal, quando empresário em nome individual...
Está casado com a minha prima (esperam um bébé, o Gil)...
Fui seu procurador na venda de uma casa...
Mas as atenções para connosco excederam quaisquer serviços da nossa parte, que, aliás, sempre foram pagos....
Conclui: ainda existe algo nobre no coração humano!
Obrigados, JM!
Obrigados, RM!
Tudo de bom para vós e para o Daniel.
Que o dia 15 de Novembro seja um dia feliz, para todos, em especial para a mamá e para o bébé.
Liguei no dia 15.
- Correu tudo bem. A Rosa Maria e o Gil estão bem! - disse-me o JM.
Feliz, agradeci aos Céus e à Terra, pelas Boas Novas!
Eis algumas fotos desses momentos intensos: culturais, de lazer, bem dispostos, amigos...
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2 comentários:
A prova, provada, que os portugueses são solidários, amigos, desinteressados, quando vivem em sociedades justas, onde o indivíduo é respeitado e onde a desigualdade só pode ser justificada pelo menor empenho na contribuição dada a uma comunidade que se quer responsável.
Eu também já fui emigrante, sei do que falo...
Obrigado pelo seu comentário, com o qual concordo. Mas permita-me colocar uma questão?
E se as sociedades forem injustas e o indivíduo não for respeitado, deixarão os portugueses de ser solidários, amigos e desinteressados? Penso que o verdadeiro espírito lusitano revela-se sobretudo num contexto social injusto,desumano...
Bem haja!
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