Hoje, no Telejornal, à hora do almoço, tomei conhecimento do sucesso dos Deolinda: "Que parva que eu sou".
Pulei para a Internet. RTP1. Vi. Ouvi. Senti. Sorri. Exultei!!!
Temos filhos, netos, amigos... milhares de licenciados (e não só) desempregados, que já adoptaram este hino como a sua canção de intervenção.
Pensei no verso de António Aleixo, que diz, penso que literalmente, assim:
Quem prende a água que corre
É por si mesmo enganado
O ribeirinho não morre
Vai correr por outro lado.
A Juventude, que não é parva, qual ribeirinho, vai irrigar o deserto da crise. Em breve, aparecerão os primeiros rebentos de um novo oásis.
Saiba mais e sinta o poder da letra embalada pela doce voz de A.B.
domingo, 13 de fevereiro de 2011
Parva eu não sou
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