Hoje de manhã, quando fazia a minha caminhada, um conterrâneo(o "Real"), contou-me que tinha estado contigo no cemitério, no dia 1 de Novembro.
- ... Diz ele (DD)que ainda não perdeu a esperança de vir morar pra
cá.
Como assim? Residires em Braga, onde já tens casa? Pareceu-me que o "Real" entendeu que
o "vir morar pra cá", significa morar em Dume.
Enquanto, fisicamente, caminhava por estradas e caminhos, a minha mente fazia uma outra "caminhada": aqui e ali, neste e naquele lugar, histórias do passado, aqui vividas, fazia-me entender o porquê desse chamado, diria irresistível, da terra ou aldeia que nos viu nascer, nos ajudou a crescer, que nos casou, deu filhos, que nos privou dos nossos pais, familiares e amigos...
Todos e todas temos histórias ou estórias que encantariam os mais exigentes leitores ou ouvintes.
Porque foram e estão escritas nas páginas da memória, esta individual e colectiva, percebemos que esse encanto, essa magia, envolve-nos, qual lareira, num nicho de luz e calor!
Até somos capazes de sorrir... e sonhar!
quarta-feira, 23 de novembro de 2011
A nossa terra. Um chamado irresistível.
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