...na Idade das Trevas que está chegando.
Esta manhã, depois de um encontro com um amigo sobre o desafio Survival Caching - Famílas, cuja informação brevemente estará disponível, naveguei um pouco por "águas weberianas" e eis um pouquinho do que encontrei e li, graças ao tradutor google.
Você estaria preparado para sobreviver no caso de um colapso total da civilização moderna? Um desastre de origem humana ou natural mundial por meses, anos ou para sempre, sem eletricidade, sem água das torneiras, sem supermercados, sem os serviços da cidade e nenhum governo? Além disso, você estará cercado por inúmeras pessoas que não se prepararam - as mesmas que zombam dos sobrevivencialistas chamando-os pessimistas, paranóides e nomes piores. Mas os sobrevivencialistas são os otimistas finais. Eles acreditam que se pode conseguir - não importa o que acontece com o resto do mundo - se poderem ir às fontes e aprender as técnicas de sobrevivência adequadas. O autor Jim Ballou apresenta-lhe as competências essenciais e a mentalidade que precisa para sobreviver a uma completa mudança de longo prazo, na forma como o mundo funciona. Ele diz quais os itens que necessita e quais as competências que serão de valor incalculável mais tarde. Aprenda a montar uma oficina de sobrevivência, reciclar e recuperar tudo, desenvolver habilidades de sobrevivência... e muito, muito mais.
Mais do que um projeto para tempos difíceis que se avizinham, este guia informativo pode inspirá-lo a atingir um novo nível de auto-suficiência.
Mais informações em
http://www.paladin-press.com/category/Wilderness_Survival/2
sábado, 25 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
Associação de Reformados...
É um prazer encontrar-me e conversar com os meus conterrãneos.
Ontem, na caminhada matinal, paramos e partilhamos pensamentos e sentimentos.
Nesse encontro disponibilizei este meu espaço para colocar a convocatória para a próxima assembleia da ARPD (clicar na imagem). É verdade que eles têm também o seu blogue, e, certamente, ali colocarão a informação. Depois podemos perguntar-nos: quem nos lê?
- Há sempre alguém - poderá responder você.
Quem faz o que pode a mais não é obrigado, não é assim Sabedoria Popular?
Ontem, na caminhada matinal, paramos e partilhamos pensamentos e sentimentos.
Nesse encontro disponibilizei este meu espaço para colocar a convocatória para a próxima assembleia da ARPD (clicar na imagem). É verdade que eles têm também o seu blogue, e, certamente, ali colocarão a informação. Depois podemos perguntar-nos: quem nos lê?
- Há sempre alguém - poderá responder você.
Quem faz o que pode a mais não é obrigado, não é assim Sabedoria Popular?
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domingo, 19 de fevereiro de 2012
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Caça ao tesouro
Sobre a relação mágica avós-netos, uma autora de 12 anos escreveu o seguinte texto:
Nos encontros de «Avós e Netos», o meu avô costuma organizar uma caça ao tesouro.
Lembro-me da última vez, não vai há muito tempo, pois foi muito divertido. Depois do lanche, eu, a minha irmã e o meu primo saímos, com o meu avô, para o campo. Numa pequena mochila, levámos o material necessário: um walkie-talkie, um GPS, uma folha e um lápis para escrevermos as respostas e apontarmos a pontuação que íamos obtendo.
Chegou o momento de nos separarmos: o avô para um lado e nós para outro. Os três, sempre, juntos para nunca nos perdermos e podermos pensar melhor sobre as perguntas que iam aparecendo.
A pista, num bosquesito, perto de minha casa, esperava-nos. A caminho ríamos e saltávamos com alegria, ansiosos por começar.
O tema era os cogumelos. Muitas vezes ouvíamos o avô a falar sobre cogumelos e já tinhamos feito saídas, para os observar, por isso estávamos dentro do assunto. Chegou o momento de pôr à prova os nossos conhecimentos!
Tínhamos que procurar com muita atenção nos muros, nas árvores, na vegetação rasteira ou até o meio das pedras, pois qualquer local servia para guardar as perguntas deixadas ficar pelo avô.
Sem o vermos, ele perseguia-nos, cuidadosamente, e admirava o nosso entusiasmo.
- Encontrei! Está aqui uma, dentro deste cano! – gritou o David dando pulos de felicidade.
Rapidamente nos aproximamos para respondermos à primeira questão.
- Eu sei, eu sei qual a resposta! – disse eu muito apressada.
A chefe do grupo que, desta vez, era a minha irmã Xana, tomava nota da resposta.
Procurando, procurando, dando voltas e mais voltas, por entre a natureza fomos obtendo as perguntas que faziam parte do jogo. Finalmente chegavamos ao fim com as doze respostas. Estariam todas certas? Era agora a nossa dúvida.
O avô esperava, por nós, sentado num muro coberto de musgo que havia ali perto. Os seus olhos brilhavam e um sorriso reluzente apareceu porque viu os seus netos a chegar.
Em casa dos avós tivemos uma pequena reunião para sabermos as soluções.
Mas afinal, onde estava o tesouro? Era a décima terceira pergunta que ainda faltava e nos levaria até ao tesouro. Mas o que seria desta vez? Lá estavam eles, dentro de um balde, perto do tanque de lavar a roupa, os famosos pins, criados pelo nosso avó. Um para cada, desta vez, com fotos de cogumelos!
O Tempo tornará este testemunho ainda mais "precioso"!!!
Nos encontros de «Avós e Netos», o meu avô costuma organizar uma caça ao tesouro.
Lembro-me da última vez, não vai há muito tempo, pois foi muito divertido. Depois do lanche, eu, a minha irmã e o meu primo saímos, com o meu avô, para o campo. Numa pequena mochila, levámos o material necessário: um walkie-talkie, um GPS, uma folha e um lápis para escrevermos as respostas e apontarmos a pontuação que íamos obtendo.
Chegou o momento de nos separarmos: o avô para um lado e nós para outro. Os três, sempre, juntos para nunca nos perdermos e podermos pensar melhor sobre as perguntas que iam aparecendo.
A pista, num bosquesito, perto de minha casa, esperava-nos. A caminho ríamos e saltávamos com alegria, ansiosos por começar.
O tema era os cogumelos. Muitas vezes ouvíamos o avô a falar sobre cogumelos e já tinhamos feito saídas, para os observar, por isso estávamos dentro do assunto. Chegou o momento de pôr à prova os nossos conhecimentos!
Tínhamos que procurar com muita atenção nos muros, nas árvores, na vegetação rasteira ou até o meio das pedras, pois qualquer local servia para guardar as perguntas deixadas ficar pelo avô.
Sem o vermos, ele perseguia-nos, cuidadosamente, e admirava o nosso entusiasmo.
- Encontrei! Está aqui uma, dentro deste cano! – gritou o David dando pulos de felicidade.
Rapidamente nos aproximamos para respondermos à primeira questão.
- Eu sei, eu sei qual a resposta! – disse eu muito apressada.
A chefe do grupo que, desta vez, era a minha irmã Xana, tomava nota da resposta.
Procurando, procurando, dando voltas e mais voltas, por entre a natureza fomos obtendo as perguntas que faziam parte do jogo. Finalmente chegavamos ao fim com as doze respostas. Estariam todas certas? Era agora a nossa dúvida.
O avô esperava, por nós, sentado num muro coberto de musgo que havia ali perto. Os seus olhos brilhavam e um sorriso reluzente apareceu porque viu os seus netos a chegar.
Em casa dos avós tivemos uma pequena reunião para sabermos as soluções.
Mas afinal, onde estava o tesouro? Era a décima terceira pergunta que ainda faltava e nos levaria até ao tesouro. Mas o que seria desta vez? Lá estavam eles, dentro de um balde, perto do tanque de lavar a roupa, os famosos pins, criados pelo nosso avó. Um para cada, desta vez, com fotos de cogumelos!
O Tempo tornará este testemunho ainda mais "precioso"!!!
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quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012
domingo, 5 de fevereiro de 2012
Jovens Do Amanhã
Sim a esse grupo de referência em Dume, dirijo esta mensagem.
- O Moinho Vivo, continua a fazer as caminhadas? Os dumienses têm participado?
Eis a minha resposta à pergunta acima, feita por um dumiense que habita na cidade (Braga):
- Na primeira caminhada (Trilho dos apanha-pedrinhas ou PR11Fafe) de Dume, em 11 foram 3 - respondi.
- Porque não convida os Jovens do Amanhã?
É verdade que o programa de caminhadas está no blog do Moinho Vivo, desde princípio do ano. Mas quem vai consultá-lo? Talvez nem os elementos da ACRD. Da Direção, possivelmente, só o Presidente...
Vou testar a sugestão, contactando responsáveis dos JDA e convidando, através dos seus dirigentes, elementos do grupo, para as próximas caminhadas.
A mais próxima será a do PR10Fafe, Trilho do Vento, no próximo Sábado, dia 11 (ver caraterísticas do PR11 e Plano de Caminhadas do Moinho Vivo em http://moinhovivo.blogspot.com/ e http://moinhovivo.blogspot.com/2012/01/plano-de-aticvidades-2012.html
- O Moinho Vivo, continua a fazer as caminhadas? Os dumienses têm participado?
Eis a minha resposta à pergunta acima, feita por um dumiense que habita na cidade (Braga):
- Na primeira caminhada (Trilho dos apanha-pedrinhas ou PR11Fafe) de Dume, em 11 foram 3 - respondi.
- Porque não convida os Jovens do Amanhã?
É verdade que o programa de caminhadas está no blog do Moinho Vivo, desde princípio do ano. Mas quem vai consultá-lo? Talvez nem os elementos da ACRD. Da Direção, possivelmente, só o Presidente...
Vou testar a sugestão, contactando responsáveis dos JDA e convidando, através dos seus dirigentes, elementos do grupo, para as próximas caminhadas.
A mais próxima será a do PR10Fafe, Trilho do Vento, no próximo Sábado, dia 11 (ver caraterísticas do PR11 e Plano de Caminhadas do Moinho Vivo em http://moinhovivo.blogspot.com/ e http://moinhovivo.blogspot.com/2012/01/plano-de-aticvidades-2012.html
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quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012
Montanhas...
... são cenários por excelência para testarmos o espírito Survival.
- Sobretudo a temperaturas negativas ou próximas disso.
E tem razão quem assim conclue. De facto num convívio em tal contexto, testam-se, individual e coletivamente, a partilha de conhecimentos, de experiências, de materiais e, de uma maneira particular, vontades e capacidades.
Parabéns pessoal do Survival Caching!
Enquanto aguardamos a "versão familiar", em breve poderemos desfrutar das imagens do Nível IV do Survival Caching, cuja experiência piloto se concluiu o fim de semana passado.
- Sobretudo a temperaturas negativas ou próximas disso.
E tem razão quem assim conclue. De facto num convívio em tal contexto, testam-se, individual e coletivamente, a partilha de conhecimentos, de experiências, de materiais e, de uma maneira particular, vontades e capacidades.
Parabéns pessoal do Survival Caching!
Enquanto aguardamos a "versão familiar", em breve poderemos desfrutar das imagens do Nível IV do Survival Caching, cuja experiência piloto se concluiu o fim de semana passado.
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