Foram muitas as vezes que as irmãs e cunhados do minhoto (bracarense e dumiense) da nossa história, o convidaram, a ele e à esposa, a passar umas férias no Luxemburgo.
Vontade não faltava. Cama, mesa e roupa lavada... pas de probléme. Porém os anos foram passando quais avé-marias nas mãos do tempo.
E, quando menos se espera, as coisas acontecem. Um dia, um primo, JM (casado com a sua prima RM), telefona-lhe do Luxemburgo. Surpresa! Oferecia ao nosso casal dumiense, a viagem de ida e volta para, em 2010, como turistas, voarem até terras do Grande Duque (sobre o porquê desta, e mais "graças" do casal-primo, se partilhará noutro post).
Depois destas palavras de contextualização, usa-se a palavra milagre, colada à seguinte situação:
- Vai tu.
- Ou vamos os dois ou não vai nenhum.
Uma semana antes surgira uma dor nas costas da esposa. Regressava um passado complicado! Massagens, analgésico, anti-inflamatório, dia da partida e... as dores continuavam a curvar a senhora de 62 anos. Porém, eis o casal, no aeroPorto. Embarcam. Quando saem do avião que é que acontece? A doente, sorridente, diz para o marido:
- Estou bem!
Turistou bem (como se verá noutros posts), regressou e está bem! Graças a quê ou a quem?
Era psicológico? Foram as orações? Foi o Dr. Voo com as massagens das suaves turbulências?
quinta-feira, 21 de outubro de 2010
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