quarta-feira, 18 de agosto de 2010

Férias, a gosto!

As férias são um tempo excelente para experiências significativas.
Etimologicamente (não, não, não é uma aula, até porque estamos de férias!), provém do latim 'feria, -ae', singular de 'feriae, -arum', que significava, entre os romanos, o dia em que não se trabalhava por prescrição religiosa; designa também aquilo que todos sabemos e desejamos: período de descanso a que têm direito patrões, empregados, funcionários públicos, estudantes etc.

Em jeito de brincadeira, a minha/nossa criatividade costuma separar, esta palavra tão querida e merecida por quem trabalha, em duas: fé e rias.

Fé - confiança, no recargar das nossas "baterias";
Rias - forma do verbo rir, blá, blá... ah! ah! ah!, que é um bom remédio.


Aconteceu ontem em Pitões das Júnias, na "mítica" Casa do Preto, do Sr. António e da Dª Maria (na parte antiga, onde o quadro da grande caminhada Portela do Homem->Pitões das Júnias, nos faz recontar histórias vividas em 1997; e depois, no restaurante).

Três casais (irmãs/ão, cunhados/da), depois do oxigenado passeio ao Mosteiro de Santa Maria das Júnias, bem comidos e bebidos (cabrito para cinco e omelete para um ovolactovegetariano que apesar de gostar muito de cabrito, não prevarica… e não fez qualquer promessa de fidelidade até à morte, quer ao Céu quer à Terra), diziamos e continuamos, neste contexto familiar, amigo, relaxado e arejado, foram-se soltando algumas que, depois de seleccionadas
(para respeitar algumas sensibilidades), partilhamos. Aqui estão:

P - Qual é a diferença entre um celim de uma bicicleta e uma sanita?
R - No celim da bicicleta sentamo-nos para correr e na sanita corremos para sentar.

P - Qual é a semelhança entre um bêbado e um geógrafo?
R - Ambos concordam que a Terra gira.

P - Como é que se põe um elefante molhado a secar?
R - Chateia-se um elefante até mais não, ele vai aos arames e é só pôr as molas.

P - Qual é o cúmulo do azar?
R - Ter uma sogra chamada esperança.

Mas porque não só de gargalhadas vive o homem, mas também de pão e cultura, fomos à Padaria de Pitões (que pão delicioso!) e ao Ecomuseu (sentir as "raizes").

Para colocar o ponto final neste convívio familiar, demos um salto a Tourém, onde fomos dizer olá ao fronteiriço rio Salas, afluente do Lima, e saborear um gelado/fino, no Restaurante Paris.

Algumas fotos, para recordar...








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