sábado, 7 de janeiro de 2012

A nossa vez...

Começo a reflexão deste post ouvindo a linda música e letra dos Delfins, referida no nosso título.

A nossa vez?
"Nossa" ou dos sistemas? ou dos interesses? ou dos medos? ou dos preconceitos?...

Neste momento, em jeito de zoom, surge um imagem-puzzle. Eu, Tu, Ele, Nós, Vós, Eles... são peças vivas desse puzzle. Mas estão fora dos seus locais.

- E porquê? - perguntam algumas pessoas.

Quais gotas de chuva, a resposta escreve-se com letras que vão caindo até formar uma palavra: alienação.

Perante esta denúncia, como que saídas de um filme de Steven Spielberg, um amontoado de feras ruge e exibe as suas garras ensanguentadas.

Uma frágil "criança" - seu nome Individualidade - caminha indiferente às ameaças. Move-a uma "força estranha", que parece ser a "lógica" do tal puzzle que se mostra, desta vez, com uma dimensão planetária.

É a nossa vez de sermos o que somos e não o que as tais "feras" querem que sejamos.

É a nossa vez de pensarmos e decidirmos por nós próprios e não sermos meros refletores do pensamento ou decisão de outrem.

É verdade, a nossa vez está a emergir, do anonimato ou da terra de ninguém, qual frágil planta que se dirige ao céu...

E a nossa vez, vai crescer e produzir uma flor que que se chama voz e um fruto que se chama voto!

Em jeito de conclusão, antes de cair o pano, eis a mundialmente conhecida imagem.

Mais palavras para quê?
para quê?
para quê?
para quê?...

Se para um bom entendedor meia palavra...
Basta!

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