domingo, 26 de setembro de 2010

Caminhar, um remédio excelente

Eis, por ordem cronológica, os verbos da semana 19 a 25 de Setembro:

* Tocar;
* Consultar;
* Caminhar;
* Prevenir;
* Divergir;
* Reciclar;
* Ensinar;
* Reunir;
* Visitar;

Desenvolvendo cada item:

* Tocar (dia 19):
Foi uma experiência eufórica o 1º ensaio da "banda" do Moinho Vivo. No Woman, No Cry, de Bob Marley, foi a canção escolhida pelas 4 crianças e um avô. Violino, cavaquinho, viola, orgão, flauta e guisos, eis os instrumentos utilizados. Que futuro?

* Consultar (dia 20)
Elementos da secção do Moinho Vivo, estiveram presentes na reunião da direcção da ACRD, para consultar ( e serem consultados) o e pelo executivo sobre actividades e datas para o ano de 2011.

* Caminhar (dia 21 e seguintes)
Eis o verbo do título do relatório desta semana. Há meses que todas as minhas células me questionam "quando retomamos as caminhadas?".
O início da resposta aconteceu na terça-feira, dia 21, quando, pelas oito e meia da manhã, na cidade Invicta (Porto), subi a rua do Almada, passei pela Praça da República, desci a Rua da Boavista, mais calmamente a Avenida da Boavista, onde cheguei ao meu objectivo: Hotel Porto Palácio. Ali, das 9h30 às 18 horas, como TOC, fiz uma outra "caminhada" mas sentado: acção de formação, promovida pela APECA; SNC Revisão da sua aplicação, dúvidas e esclarecimentos e os casos especiais das PE, foi o assunto deste primeiro módulo; o segundo terá ligar em 19 de Outubro e versará IRC - Impacto Fiscal no SNC.
Ainda sobre o "caminhar", da reflexão escrita partilhada pelo médico Emanuel Gomes Esteves, no dia 22, transcrevo a lista de benefícios por ele apresentada:

Reduz o risco Cardiovascular, de Diabetes, de Osteoporose e de Cancro, contribuindo para uma boa gestão do stresse e para a melhoria da auto-estima. Promove melhor função respiratória, consome calorias, reduz o desgaste dos ossos e articulações e previne a obesidade. O vigor físico melhora , e o sistema imunitário (as nossas defesas contra infecções e outras doenças) torna-se eficaz.

Lemos, senhores TOC's? Não esqueçamos que passamos a maior parte do nosso tempo sentados. Bute lá! Vamos caminhar!

* Prevenir (dia 22 e seguintes)
Previna-se e viva. Um desdobrável a que chamei "manual para a crise final", versão governamental (ver mais em PREVENIR ou DESENRASCAR? no boletim Terra Nossa de Cada Dia, de Outubro de 2010)

* Divergir (também no dia 22)
O título do livro chamou-me a atenção: Voo Sensitivo. A História de Um Mergulho Espiritual.
Nunca lera nada de Alexandra Solnado, mas associei às palavras "voo" e "mergulho", a minha experiência divergente ou (in)vulgar, vivida na cidade de Tomar (que apesar de tantas vezes a contar ainda não a escrevi, embora me tenha questionado muitas vezes neste sentido).
Estou a ler Alexandra Solnado, uma autora que diverge bastante, não totalmente, do meu quadro de valores ou referências... Como divergente é, em muitos aspectos, o meu pensamento e sentimento daqueles que caracterizam a Mac, a Bela, o Sérgio, (envolvidos, hoje, na concretização da pintura, interior e exterior, parcial, da minhsa casa).

* Reciclar (dia 23)
Aconteceu à noite, na minha passagem pela Junta de Freguesia de Dume: trouxe um recipiente para guardar os óleos de cozinha usados, bem como um folheto informativo. Reciclar é preciso (ler mais em Óleo +, no boletim TNCD, de Outubro).

* Ensinar (dia 24)
É um quadro com um toque de magia: um neto, com 8 anos de idade, ensina o avô, com 63anos, a tocar violino. Não será demasiado cedo e tarde? Neto e avô respondem, com uma gargalhada de boa disposição:

- Nunca é demasiado cedo nem demasiado tarde para ensinar e aprender, brincando.

* Reunir (dia 25)
Reunir pessoas à volta de um tema de interesse comum, é uma experiência gratificante. Aconteceu, Sábado à tarde, no Mosteiro de Tibães (Braga), a 2ª reunião das pessoas, cerca de 30, que serão sócios/as fundadores do GAMT (Grupo de Amigos do Mosteiro de S. Martinho de Tibães). Esta associação cultural sem fins lucrativos, prepara a sua constituição.

* Visitar (também no dia 25)
Foram amigos/as, companheiros/as e irmãos/ãs, em muitas actividades inesquecíveis! Agora, a doença retem esses/as queridos/as, em suas casas. Fazer-lhes uma ou mais visitas, e perceber de que maneira lhes podemos ser úteis, mais do que uma obrigação, na minha opinião, é um privilégio não apenas para eles/as mas para nós visitantes: ficamos mais humanos e mais divinos.

Sem comentários:

Enviar um comentário